Verminage
sábado, dezembro 28, 2002
A espera agora é pela proxima grande estréia, prometida a muito, mas muito tempo atrás. E pela qual eu mal posso esperar:
sexta-feira, dezembro 27, 2002
Assisti à estréia dO senhor dos anéis. Fui numa das primeiras sessões (se não na primeira). 1:20 pm. Fiquei logo desapontado por não encontrar nenhuma pessoa fantasiada de mago ou hobbit ou fazendo qualquerb outro tipo de papel ridiculo, ou ainda mais ridiculo do que chegar com uma hora de antecedeencia para ficar na fila de um filme. Mas tudo bem.
O filme é muito bom! Ainda melhor que o primeiro. Mais divertido, mais emocionante, mais cheio de ação e história, menos atropelado, mais melhor do bom mesmo! A adaptação foi boa, salvo algumas partes, mas no geral, o trabalho foi melhor que no primeiro filme.
Com o material dos Livros O senhor dos anéis, dava para um cara ter feito 6 filmes cada um com tres horas e ainda ter que cortar coisas. Se propor a filmar isso tudo em apenas tres filmes é se propor a cortar muita coisa e adaptar muita coisa. O primeiro filme passava, para alguem que ja havia lido o livro, a impressao de assistir a um treiler com flashes da história. dessa vez não acontececu isso. Conseguiram compilar a história de uma forma menos fragmentada e menos "do nada"!
Alguns pedaços incomodaram. O desvio de frodo para Gondor, foi feio. Faramir perdeu seu caráter "bonzinho" tão enfatizado no livro, tudo isso sem necessidade. Adaptar não ajudou em nada o andamento do filme e anulou partes importantes da história. Gimli se tornou o elemento cômico do filme. Toda produção de Hollywood tem que ter um jar jar binx, mas transformar um rei anão guerreiro em um Dedé foi feio. Fugiu ao livro para cumprir uma regra idiota. Arrumassem outro comédia! Houve também um drama élfico do qual não consigo me recordar de ter ouvido antes. Creio que inventaram aquilo, e eu me pergunto mais uma vez, porque?!
No mais o filme é ótimo. As paisagens são lindas, as cenas de guerra são fantásticas. Quem gosta de filmes de fantasia não tem como não gostar.
Antes de começarmos a pensar no ano novo que tal discutir o terrível carater passageiro da vida!
p.s. não me levem a sério.
p.s. não me levem a sério.
quinta-feira, dezembro 26, 2002
quarta-feira, dezembro 25, 2002
Esse natal foi meio diferente. Seguimos a tradição da família que é trocar os presentes à noite. Porém minha família se reduziu a somente eu e meu pai. Como estavamos numa terrível desvantagem numérica, e tentando evitar uma noite tediosa ou simplesmente igual a qualquer noite em que meu pai cozinhe e eu coma, fomos para a casa da namorada de meu pai. Tudo tranqüilo, participei de amigo secreto e tudo (descobri na hora quem eu havia tirado e alguém prontamente me entregou o presente que eu entregaria). O diferente é que na família dela, os presentes são entregues durante a noite. Quando você acorda se depara com eles invadindo a sua intimidade e te pegando dee surpresa. Em cima das caixas... Balas de maçã verde!
Achei isso muito legal! balas de maçã verde. Não que eu não possa compra-las em qualquer esquina, mas eu não faço isso e fiquei feliz. Lembrou minha infância. Eu amava essa balas e minha mochiça vivia cheia de papeiss de bala... Hoje olhei no papel e vi que tinha escrito lilith. Lembrei que era o mesmo nome que tinha escrito no merthiolate. E eu já havia percebido isso quando guri. Procurei um pouco sobre lilith, acreditando que essa seria a marca. Não era! Lilith é o nome da bala. Bla de maçã verde realmente não parece nome de bala, mas lilith soou estranho. Imaginem-se crianças pedindo 10 liliths ao baleiro na porta da escola!
O nome Lilith é uma escolha esquisita. Lilith é o nome de um demônio. Uma história até interessante. Lilith foi a primeira mulher de Adão. Algumas lendas dizem que era feita de lodo, outras que era feita do mesmo barro que ele, e que por isso reinvindicava igualdade e não aceitava ficar embaixo durando as relações sexuais. Como Adão não aceitou suas queixas, ela foi embora do paraíso e se juntou aos demônios. Adão ficou muito triste e caiu então a primeira noite. Daí deus fez Eva, de um pedaço (costela) de Adão, submissa e inferior a ele. A mulher como deveria ser. As reinvindicações de Lilith mostravam seu caráter demoníaco.
Achei esta hitória muito interessante, e mais ainda o fato de ter uma bala com esse nome! Alguém se lembra das balas Xibíu? Essa é ainda pior...
Caso alguém queira saber mais sobre a hitória da Lilith, tem esse site que eu achei e que tem bastante informação.
Achei isso muito legal! balas de maçã verde. Não que eu não possa compra-las em qualquer esquina, mas eu não faço isso e fiquei feliz. Lembrou minha infância. Eu amava essa balas e minha mochiça vivia cheia de papeiss de bala... Hoje olhei no papel e vi que tinha escrito lilith. Lembrei que era o mesmo nome que tinha escrito no merthiolate. E eu já havia percebido isso quando guri. Procurei um pouco sobre lilith, acreditando que essa seria a marca. Não era! Lilith é o nome da bala. Bla de maçã verde realmente não parece nome de bala, mas lilith soou estranho. Imaginem-se crianças pedindo 10 liliths ao baleiro na porta da escola!
O nome Lilith é uma escolha esquisita. Lilith é o nome de um demônio. Uma história até interessante. Lilith foi a primeira mulher de Adão. Algumas lendas dizem que era feita de lodo, outras que era feita do mesmo barro que ele, e que por isso reinvindicava igualdade e não aceitava ficar embaixo durando as relações sexuais. Como Adão não aceitou suas queixas, ela foi embora do paraíso e se juntou aos demônios. Adão ficou muito triste e caiu então a primeira noite. Daí deus fez Eva, de um pedaço (costela) de Adão, submissa e inferior a ele. A mulher como deveria ser. As reinvindicações de Lilith mostravam seu caráter demoníaco.
Achei esta hitória muito interessante, e mais ainda o fato de ter uma bala com esse nome! Alguém se lembra das balas Xibíu? Essa é ainda pior...
Caso alguém queira saber mais sobre a hitória da Lilith, tem esse site que eu achei e que tem bastante informação.
domingo, dezembro 22, 2002
Passei em estatística. E agora? Não estou feliz! Estou muito puto! Me sinto meio que vendido. Quase tão vendido quanto aqueles malditos vendidos que eu critiquei na minha sala da faculdade. Passei uma semana decorando (não confundir com estudando) palavra por palavra, conta por conta, o assunto da prova final. Cheguei, sentei e copiei de minha mente o que me foi pedido. Desenhei algo que não entendi, mas sabia que estava certo. Porém não estava certo!
Eu Neguei meus princípios e fiz algo que achava errado somente para me ver livre de uma situação ruim. Eu me vendi! fui comprado e só custou 498 reais. Uma colega minha foi roots. Ela estudou, e perdeu. Eu que decorei passei. E agora? Ela que foi fiel a si mesma vai demorar um semestre a mais para se formar e eu to aqui... Amanhâ vou lá ver se arrumo confusão e limpo um pouco minha consciência. Me odiei por me rebaixar a isso. Não sei o que seria certo fazer, mas uma coisa é certa:
Faltou união!
Se todos pensassem no grupo, e não em se dar bem sozinhos e sair de fininho, teriamos nos recusado a fazer a prova. Teriamos lotado a sala da diretora, ido ao reitor, mandado uma carta ao papa, a Varella, juntos podiamos ter conseguido. Mas a coisa acabou assim. Os mais espertos puxaram o saco do professor, argumentaram que eram bons alunos e mereciam passar direto. Os orgulhosos foram para a final e se humilharam perante a si mesmos sozinho no quarto quando ninguém olhava. Os mais fieis perderam.
"C'est la vie! Elle n'est pas belle..."
Eu Neguei meus princípios e fiz algo que achava errado somente para me ver livre de uma situação ruim. Eu me vendi! fui comprado e só custou 498 reais. Uma colega minha foi roots. Ela estudou, e perdeu. Eu que decorei passei. E agora? Ela que foi fiel a si mesma vai demorar um semestre a mais para se formar e eu to aqui... Amanhâ vou lá ver se arrumo confusão e limpo um pouco minha consciência. Me odiei por me rebaixar a isso. Não sei o que seria certo fazer, mas uma coisa é certa:
Faltou união!
Se todos pensassem no grupo, e não em se dar bem sozinhos e sair de fininho, teriamos nos recusado a fazer a prova. Teriamos lotado a sala da diretora, ido ao reitor, mandado uma carta ao papa, a Varella, juntos podiamos ter conseguido. Mas a coisa acabou assim. Os mais espertos puxaram o saco do professor, argumentaram que eram bons alunos e mereciam passar direto. Os orgulhosos foram para a final e se humilharam perante a si mesmos sozinho no quarto quando ninguém olhava. Os mais fieis perderam.
"C'est la vie! Elle n'est pas belle..."
